Você faz parte do ranking da economia competitiva?
- Horus Mentoria

- 30 de out.
- 3 min de leitura

A economia vem tornando o ambiente empresarial muito mais desafiador, nas conversas que tenho com decisores de empresas que estão incomodados com os seus resultados e buscando um melhor desempenho, ouço que o momento é de oportunidade, mas que uma das suas maiores dificuldades, além de se preparar para valer é realizar com assertividade e ver a materialização do feito para mensurar a sua evolução num caminho claro e factível.
Em geral todos estão cansados de achismos, falsas certezas, aforismos insuficientes e fórmulas mágicas.
Palavras e termos foram banalizados como estratégia de difusão e arrecadação. Em geral essas são usadas repetitivamente por muitos, pois conheço poucas empresas e profissionais que realmente contribuem para valer com o mercado e seus negócios.
Constato inclusive que vontade não falta para todos, mas muitas empresas compram serviços, informações, competências e outros elementos aos montes sem aprofundar o que realmente necessitam.
Por isso se avaliarmos números, sem emoção, mas com razão, notaremos que o retorno é muito lento e baixo sobre os valores investidos nesses quesitos. Vale adicionar a essa avaliação não só os números, mas também o tempo, esse que não damos muito importância, mesmo nos faltando corriqueiramente na agenda do dia-a-dia. Processos e projetos bem feitos, acabam por gerar tempo para ser disponibilizado, pois o ócio criativo fundamenta a inovação.
Hora de parar e pensar no que se precisa ser elaborado e enxergado, pois em verdade não conhecemos os recursos atuais que temos em profundidade, sejam eles financeiros, humanos e materiais e com isso não cobrimos várias necessidades objetivas.
Outra necessidade vital para os negócios é de fazer frente a velocidade imposta pelo mercado que movimenta essa economia competitiva.
Vivemos ainda como se estivéssemos nos anos de 1580 no Brasil, aquele da falta de moeda e sobrevive no excesso do fiado, sem mensuração ou algo do tipo e para fundamentar uma idealização precisamos ter e saber lidar com dados essenciais dos nossos negócios.
Temos consciência que atuar de forma competitiva é saudável e essencial, mas também é um excelente desafio e talvez nessa afirmação que farei venha a ser a grande diferença de muitos que escrevem, falam e atuam nesse mercado que atuo pois: “negócio de alto desempenho não é para qualquer um, ainda é para poucos!”
Para estarmos no ranking das empresas competitivas de forma segura http://publicacoes.estadao.com.br/empresas-mais-2017/ranking-1500/ precisamos criar uma referência, ou seja, o nosso ranking de evolução e desenvolvimento interno, podendo iniciar nos itens básicos como inteligência de negócio, conhecimento além do teórico, analises de dados, método para realização e formação de competência continuada além de outros que você conhece e necessita.
Não é à toa que a excelência é uma linha clara de corte, pois fazer bem feito aquilo que tem que ser bem feito é para poucos e para aqueles que não acham, mas tem um método claro e sabem realmente fazer e falar.
Seletivo ou excludente a colocação? Confesso que para mim, nenhum dos dois, diria que natural, pois competir é atender com excelência e amor, isso exige uma mensuração clara por indicadores de desempenho.
Alicerçar uma cultura de resultados, é sustentar processos produtivos e de alto impacto, exigindo e atuando numa série de pré-requisitos para que se alcance os objetivos idealizados continuamente.
Portanto hora de parar, respirar, pensar e responder:
Quais são os elementos essenciais do seu ranking que deseja evoluir na sua empresa?



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