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A dificuldade de construir e fomentar um plano de metas.

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Venho acompanhando de perto a pressão que muitos negócios passam no mercado em geral na busca por um bom desempenho. Independente das diversas formas de atuação, ferramentas de gestão, consultorias, livros, incansáveis treinamentos, dicas de gurus e afins, o fato é que as dificuldades de resultados permanecem para a grande maioria, inclusive para esses que afirmam saber fazer.


Cada vez mais esse assunto tem tomado lugar a consciência de líderes e dirigentes de empresas, pois não adianta falar de outros assuntos como propósito, missão, valores ou quaisquer outros termos da tão empírica forma de ver a administração de empresas se a conta básica não estiver fechada.


Estou falando da realidade, do aqui e agora, do momento presente, que sem ele estruturado, sinceramente, não adianta falar de futuro. Idealizar futuro desconectado do presente e da sua condição atual é aceitar um delírio fértil e infantil, desse que acaba por condenar uma série de pessoas a frustração e depressão, além do baixo resultado.


Não que propósito, futuro e cenários sejam assuntos desnecessários, muito pelo contrário, mas que existe uma escala de prioridade que é capaz de formar esse caminho existe, portanto vale a pena nesse momento evocar a boa e velha consciência e deixar de criar delírios e distorções para o alívio do sofrimento e encarar de frente as situações, para ter uma cultura de resultados se faz necessário cultivar, até por gotejamento, uma cultura de enfrentamento.


Não escrevo empiricamente, participo de diversas reuniões, desde conselhos deliberativos quanto de resultados. Muito se fala da necessidade de superar metas, mas em verdade, não se tem nada de concreto e efetivo.


Contudo ainda vejo apresentações e líderes afirmando que está tudo no caminho, que não existe nenhum grande problema e que os planos de ações elaborados estão em plena realização, mas ao avaliar a massa de dados disponível com os nossos algoritmos e sistemas de inteligência adaptados aos negócios descobrimos tendências reveladoras e muito contrárias.


Passamos a enxergar claramente uma falta de acompanhamento efetivo, processos de reparo de rota e mecanismos de indicadores falhos.


Elementos desse tipo tratam as limitações e sem isso, no final do exercício, resultado que é bom mesmo, não aparece.


Tirando de lado a falta de humildade e maturidade, muitos acreditam que precisam simplesmente cobrar a sua equipe ou deixá-la na esperança de que tudo irá se realizará como um passe de mágica, pura negligência.


Alguns líderes e dirigentes vão até um pouco mais longe, construindo planos de ações e enchendo a agenda de movimentos, mas que não leva em consideração uma série de fatores, portanto, precisamos deixar de desperdícios e compreender que, construir e bater metas exige método e essa requer inteligência, mas o que é inteligência na prática?


Afirmo com uma diferente visão que se trata de uma virtude. Está ligada ao uso da razão em detrimento da subjetividade. Uma busca pela conexão certa, pelo conhecimento de forma racional, colocando as opiniões, achismos, interpretações na condição de pouco ou nenhum valor.


A lógica a ser desenvolvida e aprendida está ligada diretamente ao caráter investigativo que nos levará as avaliações de todas as ações, seja de vendas, administrativa, financeiras e outras mais de forma pensada.


Tem-se também como objetivo, não deixar o resultado passar a nossa frente sem percebermos.


Com isso se faz a necessidade de dividir todas as dificuldades, acertos e erros na maior quantidade de parcelas para avaliarmos todas as menores partes para não só resolvê-las, mas conhece-las a fundo.


Vale reforçar que sem essa virtude não faremos nada, pois esse tipo de inteligência é um pré-requisito em qualquer operação, para que se execute um trabalho com proficiência.


A boa pergunta é: Quais ações você tem feito nesse caminho para fomentar resultados com inteligência?


 
 
 

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